O Ambientação da Fundação Toyota do Brasil poderá ser desenvolvido em 20 cidades que integram a Região

O projeto Ambientação, desenvolvido pela Fundação Toyota do Brasil, está atingindo uma parcela da população cada vez maior. No fim de 2017, a entidade anunciou a expansão da iniciativa, que estimula o uso racional de recursos naturais – água e energia – para até 20 cidades que integram a Região Metropolitana de Campinas (RMC) durante reunião do Conselho de Desenvolvimento da RMC realizada no município de Artur Nogueira (SP), que contou com a participação de representantes dos municípios e do presidente da Fundação Toyota do Brasil, Percival Maiante.

O Toyota Business Practices (TBP), metodologia exclusiva da montadora usada no projeto, pulou os muros das fábricas há dez anos e tem beneficiado escolas, instituições públicas e diversas entidades de Indaiatuba e Sorocaba, no interior de São Paulo, e Guaíba, no Rio Grande do Sul, resolvendo qualquer tipo de problema por meio do projeto Ambientação.

Percival Maiante presidente da Fundação Toyota. Foto: Toyota
Percival Maiante presidente da Fundação Toyota. Foto: Toyota

“O processo educativo deve ser constante no nosso cotidiano se quisermos transformar cidadãos mais conscientes. Multiplicar as boas práticas para o maior número de pessoas é fundamental para estabelecermos um mundo verdadeiramente sustentável”, explica Percival Maiante.

Até fevereiro, os municípios que tiverem interesse em participar terão a oportunidade de se inscrever para que servidores públicos sejam capacitados a fim de multiplicar o conhecimento do Ambientação em suas área de atuação, possibilitando que mais pessoas tenham acesso à metodologia, que identifica problemas no consumo de água e energia das unidades e propõe soluções sustentáveis. Cada município poderá indicar até quatro servidores públicos para integrar o programa de treinamento que será promovido pela Fundação Toyota no primeiro semestre de 2018.
O Ambientação está passando por uma fase de ampliação desde 2017 e, agora atuará nas Regiões Metropolitanas que serão eleitas de acordo com a estratégia de atuação do Projeto. Só na cidade de Sorocaba, desde 2014, já foram economizados mais de um milhão de reais.

“Nesses nove anos de projeto, a principal conquista da Fundação Toyota é perceber a mudança de comportamento, principalmente, quando vemos os mais jovens e crianças levando o conhecimento adquirido para casa e sendo exemplos de multiplicadores do bem. Nós temos um orgulho muito grande de poder contribuir com a comunidade”, afirma a coordenadora do projeto Ambientação, Elaine Marques.
As 20 cidades habilitadas a participar do Ambientação na Região Metropolitana de Campinas, são: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Flor, Morungaba, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara d’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos e Vinhedo.
Região Metropolitana de Sorocaba

A Região Metropolitana de Sorocaba teve a primeira edição do Ambientação Regional encerrada no início de dezembro de 2017. Durante o período, as reduções de água em prédios públicos chegaram a até 83% e com reduções dos gastos municipais de mais de 30 mil reais.
Em 2018, a segunda edição está programada para acontecer no segundo semestre. Mais uma vez serão abertas vagas para as 27 cidades que compõe a Regional Metropolitana de Sorocaba.

Fundação Toyota do Brasil
Criada em abril de 2009, a Fundação Toyota do Brasil atua principalmente na preservação ambiental e formação de cidadãos. Além das novas iniciativas surgidas com a sua instituição, a Fundação Toyota do Brasil unificou e ampliou todos os projetos de responsabilidade social em andamento, que estavam sob a responsabilidade da montadora Toyota do Brasil.

Nacionalmente, além do Projeto Arara Azul, a Fundação Toyota do Brasil patrocina desde 2009 o Projeto Toyota APA Costa dos Corais, em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do governo federal. O projeto prioriza a conservação dos recifes de corais e ecossistemas associados ao peixe-boi marinho em uma área de 413 mil hectares nos estados de Alagoas e Pernambuco.

 

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