O holandês Max Verstappen conseguiu tirar tudo que o RBR Honda tinha e terminou na terceira posição, a frente das duas Ferraris
Amauri Yamazaki – São Paulo – SP
O GP da Austrália de F-1 abriu o calendário do mundial de pilotos e construtores da F-1 em 2019, com um novo regulamento para modificar principalmente, a parte aerodinâmica dos carros, visando o aumento das ultrapassagens.
Nos testes de inverno na Espanha, a equipe Toro Rosso chegou a andar na frente das duas Red Bull, o que causou uma certa preocupação quanto a adaptação do motor Honda no chassi das Red Bull.
Após a primeira prova, o que se viu foi uma Red Bull andando forte com o motor Honda, conseguindo ultrapassar na pista as Ferraris de Leclerc e Vettel.
O presidente mundial da Honda Takahiro Hachigo esteve presente ao GP da Austrália e comemorou muito com a equipe o terceiro lugar da Red Bull Honda, na primeira prova do campeonato.
O resultado só não foi melhor pois a Red Bull errou na estratégia do outro carro pilotado pelo francês Pierre Gasly, no sábado, deixando o piloto no final do grid. Gasly largou na décima sétima posição e terminou em décimo primeiro, sem marcar pontos.
Apesar da pilotagem espetacular de Max Verstappen terminando na terceira posição, não se viu os quatro carros com motor Honda apresentar problemas. O único motor a apresentar problemas foi o motor Renault no carro de Carlos Sainz.
O motor Renault também é utilizado pelas McLarens, que sempre culpou a Honda pelo seu fraco desempenho.
As McLarens Renault terminaram em décimo segundo com Lando Norris e em vigésimo com Carlos Sainz.
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