A cidade de Nova York tem até esta sexta, 3 de abril, 1.584 mortes relacionadas com a Covid-19.
São Paulo – SP
De acordo com o Johns Hopkins University a cidade de Nova York registra 1.584 mortes pela Covid-19, ou seja; 4,4 vezes mais óbitos que todo o Brasil, com 359.
De acordo com as autoridades locais é esperado que a partir deste domingo (5) comecem a faltar ventiladores para os pacientes nas UTIs.
Com isso, as equipes médicas nova-iorquinas ficarão na difícil posição de escolher quem vai receber os ventiladores de quem for a óbito.
Somente a cidade de Nova York tem 4,4x mais mortes que o Brasil o que leva a crer, que a política de quarentena que o maior país da América do Sul adotou está dando resultado.
Os Estados Unidos estão pagando um sobrepreço (ágio) para os fornecedores chineses para receber os produtos como ventiladores e máscaras, antes do resto do mundo.
ESPANHA: O país teve 839 fatalidades de 2 a 3 de abril, estando em segundo lugar no mundo em número de mortos. Por enquanto é o segundo país mais afetado pela pandemia.
ITÁLIA: De ontem para hoje, 766 italianos perderam a vida pelo coronavírus.
HOLANDA: Apresenta forte crescimento no índice de letalidade sendo o segundo maior do mundo com 10,06% dos casos.
INGLATERRA: Apresentou alta relevante no índice de letalidade sendo o quinto maior do mundo com 9,32%.
CHINA: Aparentemente em a pandemia sob controle com apenas 13 mortes de quinta para sexta. Os EUA dizem que o país não está contabilizando todos os casos e óbitos.
JAPÃO: Também aparenta estar com a Covid-19 sob controle com apenas 6 mortes em um dia. O Japão tem uma grande parte de sua população de 125 milhões de habitantes com mais de 60 anos.
No Brasil, a velocidade da pandemia tem sido abaixo do previsto pelos infectologistas há duas semanas, que previam um progressão geométrica dos casos.
O Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (55) disse que a média de casos do coronavírus no país é de 4 para cada 100.000 habitantes, mas a cidade de Manaus apresenta 13 casos a cada 100.000 habitantes, seguido pela cidade de São Paulo com 8 casos a cada 100.000 habitantes.
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