F-1 corta salários e equipes como a Williams, McLaren e Racing Point realizam medidas de contenção devido à crise gerada pela pandemia do coronavírus.
São Paulo – SP
A direção da Fórmula-1 decidiu realizar uma redução de 20% nos salários dos funcionários, sendo que o CEO da categoria, o americano Chase Carey (66), poderá ter uma redução maior em seus vencimentos de US$ 4,0 milhões/ano.
A Williams divulgou que realizou uma redução de 20% nos salários a partir de 1º de abril, incluindo os pilotos Nicholas Latifi (que é patrocinador) e do inglês George Russel, além de dar licença para os funcionários para proteger a saúde dos mesmos.
A Renault disse que o australiano Daniel Ricciardo (30) que ganha impressionantes 25 milhões de euros/ano, sem ter sido campeão mundial, aceitou inicialmente uma redução no salário, mas sem definir o percentual.
Na Renault o clima não está bom devido a falta de resultados em 2019 e até o cargo do chefe de equipe Cyril Abitenboul (42) está em jogo, caso a equipe não se recupere este ano.
Com a crise financeira que a pandemia do coronavírus já está provocando na categoria, a Renault pode não renovar o contrato de Daniel Ricciardo nas bases que foi firmado.
GP DA FRANÇA
O GP da França de F-1 programado para o dia 28 de junho corre o risco de ser adiado, pois o país avalia a possibilidade de de estender o isolamento social no país.
Um adiamento causaria grandes prejuízos financeiros aos promotores locais que seriam obrigados a devolver o dinheiro dos ingressos e das áreas VIP aos torcedores.
GP BRASIL
Com a crise do coronavírus tudo indica que São Paulo deve renovar o contrato com a Liberty Media, pois se já estava difícil a cidade do Rio de Janeiro construir o seu autódromo, agora com a crise econômica gerada pelo coronavírus, é praticamente impossível que a cidade construa um autódromo para ficar pronto em 2021.
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