Os EUA registram 6,92 x mais mortes que o Brasil e iniciam nesta semana o relaxamento gradual da quarentena.
São Paulo – SP
EUA registram 6,92 x mais mortes que o Brasil
ESTADOS UNIDOS: São o epicentro da pandemia, mas estão liberando a economia gradualmente em todo o país a partir desta semana. Presidente Donald Trump (73) perdeu popularidade durante a crise do coronavírus e os EUA bateram recorde de desemprego desde a II Guerra.
INGLATERRA: O pico da pandemia já passou, mas ainda registram uma média de 275/290 mortes/dia.
CHINA: Há quatro dias não registram mortes no país com 1 bilhão e 400 milhões de habitantes, a maioria na zona da pobreza.
EQUADOR: Continua sendo o país da América do Sul proporcionalmente mais atingido pela pandemia.
BRASIL: Com a Covid-19 em alta, o país deve chegar ao pico da pandemia no final de maio.
Alta do dólar no país (R$ 5,82) reflete erro do Banco Central brasileiro em reduzir demais a taxa de juros Selic, incentivando os brasileiros a trocar o real pelo dólar.
ARGENTINA: Continua com baixíssimo índice de contaminação e letalidade. No país vizinho a quarentena é praticada até em cidades onde não há casos do vírus.
SÃO PAULO: O novo sistema de rodízio em que em dias pares, só rodam automóveis com final de placa par, e nos dias ímpares, só rodam os veículos com final de placa ímpar, surtiu efeito reduzindo bastante o fluxo de automóveis na capital.
AMAZONAS: Situação do sistema de saúde pública e privada no estado é crítica com concentração dos casos na capital Manaus.
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