O piloto mexicano foi confirmado oficialmente como companheiro de equipe de Max Verstappen a partir de 2021.
Sergio Perez confirmado na Red Bull em 2021
A equipe Red Bull Honda encaminhou um comunicado a imprensa confirmando que o mexicano Sergio Perez foi contratado pela equipe para pilotar ao lado de Verstappen, a partir de 2021.
O comunicado não especifica o tempo de contrato, mas pessoas próximas ao mexicano informam que o contrato é de 1 ano, com possibilidade de renovação.
O segundo piloto da equipe, o tailandês Alexander Albon, irá continuar na equipe como piloto de teste e piloto reserva, caso Verstappen ou Perez fiquem incapazes de correr por algum motivo.
Perez entrou na F-1 em 2011, sendo considerado um piloto consistente e com bons resultados na Sauber, McLaren e Force India, atual Racing Point.
Mesmo tendo deixado de participar de duas corridas neste ano (Covid-19), Perez terminou na quarta posição no Campeonato Mundial de Pilotos, atrás de Verstappen, Bottas e Hamilton.
Christian Horner
O chefão da Red Bull, Christian Horner declarou: “Alex é um membro valioso no time e pensamos longamente na difícil decisão. Tendo realizado relevantes resultados e performances, nós decidimos que Sergio é o piloto certo para ser o companheiro de Max Verstappen para 2021,onde olhamos para frente para bem recebê-lo na Red Bull. Alex continua sendo uma importante parte do time como piloto de teste e piloto reserva com foco no carro de 2022, sendo que gostaríamos de agradecê-lo pela sua ardua contribuição.”
Que Perez era o favorito da equipe para correr ao lado de Vestappen ninguém tinha dúvida, mas todos avaliavam se a equipe conseguiria convencer o acionista majoritário da Red Bull, a família Yoovidhya (51%) que é da Tailândia, a substituir o piloto tailandês.
Pelo o que tudo indica, esta tarefa ficou para o austríaco Dietrich Mastechitz, segundo maior acionista da empresa com 49% da companhia.
Alexander Albon terminou bem a temporada de 2019 e começou bem a temporada de 2020, mas aos poucos seu desempenho foi caindo e nos dias bons ficava a meio segundo mais lento de Verstappen.
Contudo, a equipe queria um piloto que ficasse a pelo menos 0,3 segundo do piloto holandês para tornar a equipe ainda mais competitiva e somar mais pontos no Campeonato de Construtores da F-1.
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