Reunião com as equipes definiu que a categoria pode não correr se a ocupação na Ucrânia continuar.
Fórmula-1 cancela o GP da Rússia, mas decisão pode ser revertida.
A política chegou na categoria mais importante do automobilismo internacional.
A princípio, após uma reunião com os diretores de todas as equipes de F-1 ficou decidido que o GP da Rússia, previsto para o dia 25 de setembro, não irá contar com a presença das equipes, com as circunstâncias atuais.
A categoria declarou que é impossível seguir com a realização da etapa russa nas atuais circunstâncias, em que os EUA e seus aliados entraram com boicotes em praticamente todas as áreas.
Contudo, o cancelamento definitivo não foi realizado, pois existe a possibilidade (pequena) de uma solução pacífica para o conflito na Ucrânia.
” A F-1 visita países ao redor do mundo com uma visão positiva de unir pessoas e juntar nações. Acompanhamos os acontecimentos na Ucrânia com tristeza, espanto e esperança de uma rápida e pacífica resolução diante da atual situação”, finalizou o documento.
Na noite do dia 24 de fevereiro, as equipes e a FIA discutiram a posição do esporte e concluiu que seria impossível seguir com o GP da Rússia nas atuais circunstâncias.
A equipe norte-americana Haas que tem patrocínio de uma empresa de fertilizantes russa, tirou o nome do patrocinador do carro nos testes de pré-temporada na Espanha.
Além disso, estuda seriamente substituir o piloto russo Nikita Mazepin que é filho do dono da empresa que patrocina a equipe.
Nesse caso, o piloto brasileiro Pietro Fittipaldi poderia assumir o lugar do russo, mas a equipe deve procurar um piloto que pague pela vaga, já que necessita de dinheiro.
Fórmula-1 cancela o GP da Rússia, mas decisão pode ser revertida.
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