Bancos estão acionando a empresa no Brasil e nos Estados Unidos.
Clima entre bancos e Americanas deteriora.
Representantes da Americanas tem afirmado que a postura dos grandes bancos deterioram rapidamente a liquidez da empresa, provocando um “efeito catastrófico”.
Logo após a divulgação da “inconsistência do balanço da companhia” não contabilizando R$ 20,0 bilhões em débitos, os bancos se mostraram dispostos a rolar a dívida, devido ao patrimônio de seus controladores, muito acima da dívida total da companhia ao redor de R$ 43 bilhões.
Contudo, após a postura dos acionistas da 3G Capital informando a disposição de injetar na companhia um valor muito abaixo do necessário para recuperar a saúde financeira da empresa, e solicitando aos bancos que parte da dívida fosse transformada em ações para os credores, o clima azedou.
O BTG Pactual, teria retido com autorização da justiça, grandes volumes de recursos aplicados pela varejista na tentativa de minimizar o prejuízo com o pedido de recuperação judicial da Americanas.
A princípio, a solicitação do banco foi realizada no Superior Tribunal de Justiça que concedeu liminar.
BTG
Bem como, a Americanas dá a entender que a atitude do BTG influenciou outros bancos credores que fecharam o acesso ao crédito e aos recebíveis da empresa.
Nesse sentido, o caixa da Americanas caiu drasticamente afetando a operação da empresa e disseminando uma grande quantidade de notícias negativas da companhia.
A varejista diz que o caixa caiu de R$ 8,0 bilhões, para R$ 800 milhões, valor insuficiente para manter a empresa funcionando normalmente.
Clima entre bancos e Americanas deteriora.
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