Aproveitando para comemorar os 50 anos de idade de Schumacher no dia 3 de janeiro, chefe da Mercedes destaca o trabalho do alemão na equipe

São Paulo – SP

Na temporada de 2018, a Mercedes conquistou o quinto campeonato consecutivo de construtores e de pilotos na F-1.

Apesar dos esforços da Ferrari e Red Bull com investimentos milionários, a equipe alemã manteve a supremacia na categoria e continua como o melhor motor da F-1.

Apenas a Ferrari havia conseguido atingir o pentacampeonato consecutivo de pilotos e construtores, na era Schumacher/Todt.

O chefe da Mercedes aproveitou a ocasião para comemorar o feito e para revelar que o francês Jean Todt, atual presidente da FIA e que foi o responsável pelos cinco títulos consecutivos da Ferrari, fez um telefonema para parabenizá-lo por ter entrado no clube dos cinco.

De acordo com Wolff, “Michael é um dos fundadores do sucesso que tivemos nos últimos cinco anos. Não há outro piloto como ele, e sua vasta experiência contribuiu de forma tremenda para o desenvolvimento de nossa equipe”.

Nos três anos em que correu pela Mercedes (2010, 2011 e 2012), Schumacher conseguiu apenas um pódio. Porém, de acordo com Wolff, sua influência foi além dos resultados nas pistas.

No GP Brasil de F-1, de 2011, logo após o treino de classificação no sábado, Schumacher foi visto na academia do hotel Grand Hyatt São Paulo, fazendo musculação nos membros superiores, já que a idade começava a pesar para o piloto que na época estava com 42 anos.

No ano seguinte ao abandono da F-1, em 2013, o alemão sofreu um grave acidente em que caiu e bateu com a parte de frente da cabeça (sem capacete) contra as pedras em uma área fora de uma pista de esqui na França. O piloto foi resgatado de helicóptero, mas não se recuperou das sequelas do acidente.

A família não divulga informações sobre o estado de saúde do piloto.

Michael Schumacher em Interlagos – SP. Foto: Amauri Yamazaki

 

 

 

 

 

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